Descubra os rumores, o livro-continuação e por que uma continuação cinematográfica nunca saiu do papel nos anos 80.
ET quase ganhou sequência nos anos 80? Essa pergunta ronda fãs e pesquisadores do cinema desde que o sucesso original estreou em 1982.
Se você cresceu vendo o filme, pode ter ouvido boatos sobre roteiros secretos, livros que davam seguimento à história e estúdios interessados em transformar o sucesso em franquia.
Neste texto eu vou explicar o que realmente aconteceu: quais propostas existiram, o papel do livro que continuou a saga e por que, no fim das contas, uma sequência cinematográfica não foi produzida naquela década.
O que este artigo aborda:
- Contexto: por que a ideia de sequência surgiu
- O que realmente existiu nos anos 80
- Por que o livro importou
- Motivos práticos para a ausência de sequência nos anos 80
- Como teria sido uma sequência: um passo a passo hipotético
- O papel dos efeitos e dos brinquedos
- Fontes e materiais raros
- O legado: por que talvez tenha sido uma boa decisão não fazer a sequência
- O que aprendemos com essa história
Contexto: por que a ideia de sequência surgiu
O sucesso de bilheteria e o apelo emocional do filme naturalmente geraram interesse em uma continuação.
Estúdios e produtores costumam ver potencial comercial onde o público já demonstrou forte conexão com personagens e universo.
Ao mesmo tempo, o criador e o roteirista tinham preocupações artísticas sobre mexer na história original.
O que realmente existiu nos anos 80
Houve, sim, materiais e projetos que alimentaram a crença de que ET quase ganhou sequência nos anos 80?.
Um exemplo concreto é o romance autorizado que expandiu a narrativa para além do filme.
Em 1985, o autor William Kotzwinkle publicou um livro que funcionou como continuação da aventura, explorando o planeta natal de E.T.
Esse livro foi uma forma oficial de manter o universo vivo sem envolver necessariamente uma produção cinematográfica.
Por que o livro importou
O romance permitiu ao público obter respostas sobre a origem de E.T. e sua espécie.
Também deixou clara a intenção de algumas pessoas ligadas ao projeto de explorar outros formatos narrativos.
Na prática, o livro demonstrou que havia história para contar, mas não que o cinema seguiria o mesmo caminho.
Motivos práticos para a ausência de sequência nos anos 80
Mesmo com interesse comercial, há fatores práticos que travaram a sequência.
Alguns deles incluem o desejo do diretor de preservar a integridade da obra e o risco de desvalorizar o original.
Além disso, a tecnologia de efeitos e as expectativas do público mudavam rápido, o que tornava qualquer continuação um desafio técnico e narrativo.
Como teria sido uma sequência: um passo a passo hipotético
Aqui vai uma lista ilustrativa de como um estúdio normalmente avançaria para transformar uma ideia em filme.
- Desenvolvimento do roteiro: autores e roteiristas elaboram tratamentos e diversas versões até chegar a uma sinopse aprovada.
- Financiamento e aprovação: estúdios avaliam custos, retorno esperado e aprovam orçamento e calendário de produção.
- Pré-produção: contratações de elenco, equipe técnica e decisões sobre efeitos especiais e locações.
- Produção: filmagens, supervisão de efeitos e ajustes de roteiro conforme surgem necessidades práticas.
- Pós-produção e lançamento: edição, mixagem, marketing e escolha da melhor janela de exibição.
O papel dos efeitos e dos brinquedos
Nos anos 80, parte do esforço em torno de sequências vinha também do apelo de merchandising.
Bonecos, jogos e licenciamentos eram fontes de receita que alimentavam a ideia de transformar sucessos em franquias.
Mas investimentos em efeitos especiais para preservar a emoção do personagem E.T. também seriam caros e complexos.
Fontes e materiais raros
Se você busca entrevistas, rascunhos de roteiros ou reportagens antigas sobre o tema, há material espalhado em arquivos e coleções especializadas.
Alguns documentários e compilações de entrevistas trazem relatos diretos dos envolvidos, e vale a pena conferir esses conteúdos para entender o processo por trás das decisões.
Para assistir a documentários e entrevistas relacionadas a produções clássicas, às vezes um serviço de streaming experimental pode ajudar: confira um teste de IPTV grátis para acessar diferentes arquivos de mídia em demonstrações.
O legado: por que talvez tenha sido uma boa decisão não fazer a sequência
Manter o filme como obra única garantiu que sua mensagem e impacto emocional continuassem intactos ao longo do tempo.
Muitas franquias perdem força quando uma sequência altera demais o tom ou a proposta original.
No caso de E.T., a ausência de uma sequência cinematográfica comercial nos anos 80 contribuiu para manter o mistério e a afeição que o público sente até hoje.
O que aprendemos com essa história
ET quase ganhou sequência nos anos 80? A resposta é que houve movimentação e interesse, mas fatores criativos e práticos impediram que isso se concretizasse nos cinemas naquela década.
O caso mostra como sucesso comercial não equivale automaticamente a decisão de continuidade artística.
Também ilustra alternativas possíveis: livros, especiais e materiais de arquivo podem manter um universo vivo sem repetir a mesma fórmula no cinema.
Em resumo, houve propostas e até um livro oficial que deu continuidade ao universo, mas a sequência cinematográfica não aconteceu nos anos 80 por escolhas criativas e limitações práticas.
Se você curtiu esse mergulho rápido na história, compartilhe com amigos e pesquise as fontes originais para ver trechos e entrevistas — e lembre-se da pergunta que nos trouxe aqui: ET quase ganhou sequência nos anos 80?